A mensagem era de Leila, a casadinha de 28 anos que eu conheci dias atrás. Quero te ver, dizia a mensagem. Respondi com um bom dia para não complicar a moça e em segundos ela me ligou.
- Alo!
- Te acordei?
- Não, já estava acordado, mas ainda na cama.
- Hummmm.
- É né?
- Quer me ver de novo?
- Quero, quando?
- Hoje!
- Você está em Vitória?
- Não, mas irei chegar as 14h. vou de carro, preciso te ver, mas só teremos duas horas pois depois busco a minha sogra.
- Onde?
- No lugar de sempre.
- Ok.
Leila desligou. Sua voz era um misto de excitação e medo, como da vez passada. Depois da nossa tarde no hotel, falamos pouco durante a semana, talvez medo dela ser descoberta pelo marido ou remorso, o fato é que eu achei que ela não ligaria mais e para evitar problemas só me limitei em responder suas mensagens.
Levantei, tomei café, fui fazer a barba e cortar o cabelo. No horário marcado eu estava na recepção do prédio. Fui anunciado, Leila autorizou a minha subida até o 901.
Quando cheguei no apartamento a porta estava aberta, quase encostada. Empurrei lentamente e vi que a cortina estava fechada e o quarto estava todo iluminado por velas. Tinha uma música tocando bem baixinho. Entrei, fechei a porta e Leila apareceu, estava deslumbrante, usava um corpete branco, uma minúscula calcinha, meias ¾, salto bem alto da mesma cor.
Seus cabelos estavam com os cachos ainda mais soltos, os olhos brilhavam e o gloss fazia sua boca chamar ainda mais atenção.
- Oi... disse ela baixinho.
- Oi... respondi no mesmo tom de voz.
Leila se aproximou e eu pude sentir o seu cheiro. O perfume era bom, mas sua pele exalava outro perfume, tinha cheiro de quem queria tudo. Seu sexo exalava um cheiro forte de tesão. Não disse mais nada, apenas levei a mão até sua calcinha e apalpei sua boceta que estava por baixo do tecido. A calcinha já estava úmida, Leila apenas fechou os olhos, suspirou e abriu um pouco mais as pernas.

Continuei com meus dedos ali, tocando sua vulva, massageando, assistindo suas reações que iam desde mordida nos lábios, passando pelos gemidos e pequenas tremidas do seu corpo.
Leila estava mais entregue desta vez, deu dois passos pra trás e encostou o corpo numa bancada de mármore, colocou um dos pés num banquinho e deixou as pernas entre abertas, facilitando os movimentos dos meus dedos que a esta altura já estavam quase todos dentro da sua boceta.
O clima esquentava, Leila não resistiu e me beijou forte anunciando seu primeiro gozo. O beijo serviu para abafar seus gemidos, sua cintura remexia denunciando a intensidade do orgasmo, suas mãos me puxavam em direção ao seu corpo.
Tirei minha camisa, desabotoei minha calça, me livrei da cueca e pedi que Leila se sentasse no banquinho, ela obedeceu, colocou ainda mais a calcinha de lado e me ofereceu sua linda xana para chupar. Cai de boca e comecei a dar chupadas, línguadas, mordidas no seu sexo.

Leila se apoiava na bancada, me chamava de safado, dizia que estava derretendo na minha boca e pela quantidade de mel que escorreu devia estar mesmo, senti mais uma vez seus espasmos e a segurei, pois outro orgasmos se aproximava.
Depois de beber mais uma vez todo aquele mel que lambuzou a minha cara, me levantei e fui com a boca toda ensopada em direção aos lábios de Leila que me beijou intensamente. A cabeça do meu pau já tocava de leve a porta da sua gruta quando ela mesmo com uma das mãos, guiou o meu cacete na direção certa. Um único movimento fez com que o pau entrasse fácil naquela boceta quente e apertada, Leila suspirou e pediu que eu a socasse com força.

Trepamos ali, em pé, num ritmo forte. Leila usou as pernas para me laçar pela cintura como se quisesse que meu pau fosse ainda mais fundo. No ritmo eu acabei gozando, Leila continuou me segurando com as pernas sentindo meu pau pulsar dentro dela até amolecer e sair.
Deitamos na cama e abrimos duas garrafas de agua, Leila não bebe e se bebesse teria problemas no transito. Ficamos ali, desacelerando a respiração, seus dedos e ficavam alisando a minha perna e eu passando a mão levemente nas suas costas. Leila estava de bunda pra cima, uma bunda bonita e com pouca iluminação no quarto a silhueta era melhor ainda.
- Queria que você me batesse, mas se eu chegar em casa, meu marido vai ver.
- E na semana passada, como foi assim que você chegou em casa?
- Estranho, ele me beijou, disse que eu estava com uma cara diferente e quis transar.
- Transaram?
- Sim!
- Me conta.
- Pra que?
- Eu quero saber.
- Foi estranho. Eu estava ardendo, ainda escorrendo, disse que iria tomar banho primeiro e ele foi junto.
- E ai?
- Ai que eu não tive como negar. Ele entrou no banheiro, ligamos o chuveiro, ele pediu que eu chupasse o pau dele e eu chupei. Fiquei pensando quando você meteu na minha boca. Dai ele disse que eu estava chupando gostoso e pediu pra parar por que ele estava quase gozando.
- Hum... safadinha heim.

- Ai, me lavei para ele não perceber, ele me virou, pediu que eu empinasse a bunda, meteu, gozou e saiu do banheiro. Se ele tivesse me chupado, teria bebido um resto de porra.
Ouvindo aquilo meu pau começou a latejar, pedi que ela continuasse de bunda pra cima e comecei a beijar suas costas, dei algumas mordidas, deslizei os dedos entre suas pernas e toquei o seu cuzinho de leve, Leila entendeu, abriu as pernas, colocou um travesseiro debaixo do corpo e empinou bem a bunda. Passei a língua para deixa-la ainda mais excitada e fui metendo a pica devagar, ela ajudou rebolando, abria a bunda com as duas mãos e me dava a melhor visão daquele quarto, eu pude ver meu pau sendo engolindo por aquele rabo apertado porém guloso.


Comecei a estocar com mais força, Leila gemia baixinho, pedia mais, rebolava na minha pica que entrava e saia rápido.
As costas de Leila, gotas de suor brotavam da sua pele, ela sentia dor, prazer, pedia mais, dizia que queria tudo, nem parecia a moça casada de alguns das atrás, ela foi se soltando até que empinou bem a bunda para que meu pau entrasse todo, uma sensação boa que me fez gozar pela segunda vez enchendo Leila de porra novamente.

Deitei meu corpo sobre o dela, nossos corações estavam a mil, a respiração descontrolada, um cansaço começava a tomar conta da gente. Cheguei meu corpo pro lado e ficamos abraçados de conchinha, meu pau ainda estava atolado no cuzinho de Leila, ficamos assim por algum tempo até que ela viu que tinha mais trinta minutos antes de ter que tomar banho.
Realmente estávamos cansados, resolvemos tomar banho, fomos junto pro chuveiro mas Leila resolveu me presentear com um boquete.
Meteu meu pau dentro da sua boca e foi chupando ate que ele começou a endurecer dentro da sua boca. A sensibilidade da pele me fez sentir um tesão incrível e eu não demorei a encher a boca de Leila de porra mais uma vez.


Depois saímos do banho, como na vez passada eu sai primeiro e Leila depois. Chamei um táxi e fui embora exausto mas saciado.
Ainda na quarta-feira Leila me mandou outra mensagem que dizia “Volto na semana que vem”.
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Delicia… boca gostosa hein!!!
ResponderExcluirAdoro uma mulher comprometida ou que gosta de putaria..
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Já ajudei vários amigos aqui que tinha desejo a seduzir elas e a completar o serviço.. rs rs
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